Cidades, Grutas e Restaurantes

Milton
Cidades, Grutas e Restaurantes

Passeio turístico

Uma das mais belas grutas do mundo e considerada o berço da paleontologia brasileira, a Gruta do Maquiné possui belas esculturas naturais e estalactites de diversas formas no teto da caverna. Descoberta em 1825, por um fazendeiro local, seu uso começou como abrigo para as comunidades pré-históricas. Essas comunidades não tinham o hábito de entrar nas zonas escuras, mas utilizavam as entradas das grutas como áreas protegidas. A existência de pinturas rupestres e de outros vestígios arqueológicos são indicadores desses usos. A Gruta de Maquiné possui aproximadamente 650 metros de galerias e sete salões explorados e preparados com iluminação e passarelas, que possibilitam aos visitantes vislumbrarem, com segurança, as maravilhas de Maquiné, onde todo o percurso é acompanhado por um guia local. Pode-se visitar o Salão do Vestíbulo, o Salão das Colunas, do Trono, do Carneiro, dos Lagos, das Fadas e do Dr. Lund.
GRUTA MAQUINÉ MNE PETER LUND IEF
Uma das mais belas grutas do mundo e considerada o berço da paleontologia brasileira, a Gruta do Maquiné possui belas esculturas naturais e estalactites de diversas formas no teto da caverna. Descoberta em 1825, por um fazendeiro local, seu uso começou como abrigo para as comunidades pré-históricas. Essas comunidades não tinham o hábito de entrar nas zonas escuras, mas utilizavam as entradas das grutas como áreas protegidas. A existência de pinturas rupestres e de outros vestígios arqueológicos são indicadores desses usos. A Gruta de Maquiné possui aproximadamente 650 metros de galerias e sete salões explorados e preparados com iluminação e passarelas, que possibilitam aos visitantes vislumbrarem, com segurança, as maravilhas de Maquiné, onde todo o percurso é acompanhado por um guia local. Pode-se visitar o Salão do Vestíbulo, o Salão das Colunas, do Trono, do Carneiro, dos Lagos, das Fadas e do Dr. Lund.
O Monumento Natural Estadual Gruta do Rei do Mato, uma das cavernas mais visitadas do Brasil, situa-se na região conhecida como Carste de Lagoa Santa. A gruta, que possui formações de estalagmite e estalactite raras em todo o mundo, também está inserida na Rota das Grutas Peter Lund, Programa Turístico do Governo de Minas de criar um circuito turístico pela região cárstica do entorno da capital, formado também pelas grutas da Lapinha, em Lagoa Santa, e Maquiné, em Cordisburgo.
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Monument State Natural Cave Rei do Mato
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O Monumento Natural Estadual Gruta do Rei do Mato, uma das cavernas mais visitadas do Brasil, situa-se na região conhecida como Carste de Lagoa Santa. A gruta, que possui formações de estalagmite e estalactite raras em todo o mundo, também está inserida na Rota das Grutas Peter Lund, Programa Turístico do Governo de Minas de criar um circuito turístico pela região cárstica do entorno da capital, formado também pelas grutas da Lapinha, em Lagoa Santa, e Maquiné, em Cordisburgo.

Informações sobre a cidade

Entre tantos locais conhecidos e aclamados no estado, por que escolher Cordisburgo MG? Uma cidadezinha com um pouco mais de 8 mil habitantes e distante apenas 120 quilômetros da capital mineira, essa é Cordisburgo. De carro ou de ônibus o trajeto é tranquilo e rápido, aproveite para admirar as paisagens. Como você pode imaginar, para conhecê-la não precisa planejar muito quando viajar, afinal, a região tem um bom clima durante todo o ano. De qualquer forma, é sempre bom evitar períodos de frio mais intenso, como é o caso de junho e julho.Seus atrativos são muitos, mas o que chama mais atenção dos turistas sem dúvidas é tudo o que envolve o seu filho mais ilustre: Guimarães Rosa. Essa é a principal atração da cidade, ou seja, é aquele ponto turístico que você não pode nem pensar em não conhecer. Um dos principais autores da literatura brasileira merece ser contemplado, não é mesmo? E é isso que acontece no Museu Casa Guimarães Rosa. Lá é possível ter contato com partes importantes da vida do autor já que ele viveu no local até os 9 anos de idade. Além de saber mais sobre a infância de Guimarães, o Museu Casa oferece a oportunidade de apreciar o diploma que o autor recebeu da Academia Brasileira de Letras, máquinas de escrever, rascunhos, fotos e objetos pessoais como as suas famosas gravatas-borboleta. Um dos pontos altos da visita é encontrar o grupo dos Contadores de Estórias Miguilim que narram e encenam trechos das obras do autor.
Cordisburgo
Entre tantos locais conhecidos e aclamados no estado, por que escolher Cordisburgo MG? Uma cidadezinha com um pouco mais de 8 mil habitantes e distante apenas 120 quilômetros da capital mineira, essa é Cordisburgo. De carro ou de ônibus o trajeto é tranquilo e rápido, aproveite para admirar as paisagens. Como você pode imaginar, para conhecê-la não precisa planejar muito quando viajar, afinal, a região tem um bom clima durante todo o ano. De qualquer forma, é sempre bom evitar períodos de frio mais intenso, como é o caso de junho e julho.Seus atrativos são muitos, mas o que chama mais atenção dos turistas sem dúvidas é tudo o que envolve o seu filho mais ilustre: Guimarães Rosa. Essa é a principal atração da cidade, ou seja, é aquele ponto turístico que você não pode nem pensar em não conhecer. Um dos principais autores da literatura brasileira merece ser contemplado, não é mesmo? E é isso que acontece no Museu Casa Guimarães Rosa. Lá é possível ter contato com partes importantes da vida do autor já que ele viveu no local até os 9 anos de idade. Além de saber mais sobre a infância de Guimarães, o Museu Casa oferece a oportunidade de apreciar o diploma que o autor recebeu da Academia Brasileira de Letras, máquinas de escrever, rascunhos, fotos e objetos pessoais como as suas famosas gravatas-borboleta. Um dos pontos altos da visita é encontrar o grupo dos Contadores de Estórias Miguilim que narram e encenam trechos das obras do autor.
Uma curiosidade sobre o nome da cidade, o nome Sete Lagoas é devido as lagoas que existem na região, que são: Lagoa Paulino, que fica bem no centro da cidade, e as demais: Boa Vista, Cercadinho, Catarina, Chácara, Matadouro e José Felix, que fazem de um complexo turístico da região.
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Sete Lagoas
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Uma curiosidade sobre o nome da cidade, o nome Sete Lagoas é devido as lagoas que existem na região, que são: Lagoa Paulino, que fica bem no centro da cidade, e as demais: Boa Vista, Cercadinho, Catarina, Chácara, Matadouro e José Felix, que fazem de um complexo turístico da região.

Cena gastronômica

A história começou quando Tim, um habilidoso conhecedor de carnes e seus melhores cortes, foi convidado para montar uma casa de carnes, lá em 1993, e ajudar a aumentar o movimento do estabelecimento que hoje é o Pé da Vaca. Comunicativo e empreendedor, assumiu toda a lanchonete que, na época, contava com seis funcionários. Logo conquistou a clientela com a sua presença e atendimento, conhecendo cada cantinho, cada função do local. Já em 1994, o espaço ganhou oficialmente o nome de Leite ao Pé da Vaca. Foi quando o famoso pão de queijo com linguiça e o tradicional tropeirão caíram no gosto de quem passava por lá e, de boca a boca, passaram a ser conhecidos em toda a região de Paraopeba. O sabor das delícias produzidas por aqui rapidamente se espalharam para a vizinhança e, por quê não trabalhar com seus próprios produtos e proporcionar aos clientes um pouco do Pé da Vaca nas suas casas? Dois produtos do laticínio foram lançados em 1995, o queijo minas e a muçarela trança. No mesmo ano, a lanchonete ganhou reforços com a ativação do restaurante que, dois anos depois, começou a ser reformado. No projeto, o famoso fogão a lenha, churrasqueira e uma estrutura de madeira que tomaria o lugar dos materiais metálicos e antigos. A obra foi caprichada e durou cerca de dois anos. Em 2000, o restaurante era inaugurado, novinho em folha, com self-service e rodízio de churrasco – o que era de se esperar do nosso Tim, que sabe melhor do que ninguém aquele ponto perfeito da carne. Nos anos seguintes, o Leite ao Pé da Vaca começou a ser parada obrigatória por quem passava pelo KM 436 da BR040. O atendimento, somado as delícias servidas e o ambiente aconchegante conquistaram os viajantes e os próprios moradores da região, que iam ao restaurante e à lanchonete para saborear os quitutes feitos por nós. No ano de 2008, uma grande mudança impulsionada pela duplicação da rodovia BR040: a construção da nossa nova casa, inaugurada no dia 14 de junho de 2010. Uma bela surpresa que proporcionou um cenário perfeito para mais do que uma experiência gastronômica, mas visual, que atraiu adultos e crianças em um local no qual o tempo passa mais leve, o Sol se põe com um brilho único. Em 2016, a família cresceu e ganhou um reforço importante para a equipe Leite ao Pé da Vaca e para os viajantes. Do outro lado da rodovia, sentido Belo Horizonte, um ponto de apoio se tornou indispensável para uma passagem mais breve, sem perder a qualidade do atendimento, dos lanches e refeições e, claro, dos produtos produzidos por nós e disponíveis para venda. De lá pra cá, seguimos escrevendo novos capítulos da nossa história e adicionando as experiências vividas por nossos clientes que, seja em uma breve passagem, ou em um dia prazeroso, levam um pouco do que temos de melhor atendimento e sabor.
Leite ao Pé da Vaca
A história começou quando Tim, um habilidoso conhecedor de carnes e seus melhores cortes, foi convidado para montar uma casa de carnes, lá em 1993, e ajudar a aumentar o movimento do estabelecimento que hoje é o Pé da Vaca. Comunicativo e empreendedor, assumiu toda a lanchonete que, na época, contava com seis funcionários. Logo conquistou a clientela com a sua presença e atendimento, conhecendo cada cantinho, cada função do local. Já em 1994, o espaço ganhou oficialmente o nome de Leite ao Pé da Vaca. Foi quando o famoso pão de queijo com linguiça e o tradicional tropeirão caíram no gosto de quem passava por lá e, de boca a boca, passaram a ser conhecidos em toda a região de Paraopeba. O sabor das delícias produzidas por aqui rapidamente se espalharam para a vizinhança e, por quê não trabalhar com seus próprios produtos e proporcionar aos clientes um pouco do Pé da Vaca nas suas casas? Dois produtos do laticínio foram lançados em 1995, o queijo minas e a muçarela trança. No mesmo ano, a lanchonete ganhou reforços com a ativação do restaurante que, dois anos depois, começou a ser reformado. No projeto, o famoso fogão a lenha, churrasqueira e uma estrutura de madeira que tomaria o lugar dos materiais metálicos e antigos. A obra foi caprichada e durou cerca de dois anos. Em 2000, o restaurante era inaugurado, novinho em folha, com self-service e rodízio de churrasco – o que era de se esperar do nosso Tim, que sabe melhor do que ninguém aquele ponto perfeito da carne. Nos anos seguintes, o Leite ao Pé da Vaca começou a ser parada obrigatória por quem passava pelo KM 436 da BR040. O atendimento, somado as delícias servidas e o ambiente aconchegante conquistaram os viajantes e os próprios moradores da região, que iam ao restaurante e à lanchonete para saborear os quitutes feitos por nós. No ano de 2008, uma grande mudança impulsionada pela duplicação da rodovia BR040: a construção da nossa nova casa, inaugurada no dia 14 de junho de 2010. Uma bela surpresa que proporcionou um cenário perfeito para mais do que uma experiência gastronômica, mas visual, que atraiu adultos e crianças em um local no qual o tempo passa mais leve, o Sol se põe com um brilho único. Em 2016, a família cresceu e ganhou um reforço importante para a equipe Leite ao Pé da Vaca e para os viajantes. Do outro lado da rodovia, sentido Belo Horizonte, um ponto de apoio se tornou indispensável para uma passagem mais breve, sem perder a qualidade do atendimento, dos lanches e refeições e, claro, dos produtos produzidos por nós e disponíveis para venda. De lá pra cá, seguimos escrevendo novos capítulos da nossa história e adicionando as experiências vividas por nossos clientes que, seja em uma breve passagem, ou em um dia prazeroso, levam um pouco do que temos de melhor atendimento e sabor.
A história começou quando Tim, um habilidoso conhecedor de carnes e seus melhores cortes, foi convidado para montar uma casa de carnes, lá em 1993, e ajudar a aumentar o movimento do estabelecimento que hoje é o Pé da Vaca. Comunicativo e empreendedor, assumiu toda a lanchonete que, na época, contava com seis funcionários. Logo conquistou a clientela com a sua presença e atendimento, conhecendo cada cantinho, cada função do local. Já em 1994, o espaço ganhou oficialmente o nome de Leite ao Pé da Vaca. Foi quando o famoso pão de queijo com linguiça e o tradicional tropeirão caíram no gosto de quem passava por lá e, de boca a boca, passaram a ser conhecidos em toda a região de Paraopeba. O sabor das delícias produzidas por aqui rapidamente se espalharam para a vizinhança e, por quê não trabalhar com seus próprios produtos e proporcionar aos clientes um pouco do Pé da Vaca nas suas casas? Dois produtos do laticínio foram lançados em 1995, o queijo minas e a muçarela trança. No mesmo ano, a lanchonete ganhou reforços com a ativação do restaurante que, dois anos depois, começou a ser reformado. No projeto, o famoso fogão a lenha, churrasqueira e uma estrutura de madeira que tomaria o lugar dos materiais metálicos e antigos. A obra foi caprichada e durou cerca de dois anos. Em 2000, o restaurante era inaugurado, novinho em folha, com self-service e rodízio de churrasco – o que era de se esperar do nosso Tim, que sabe melhor do que ninguém aquele ponto perfeito da carne. Nos anos seguintes, o Leite ao Pé da Vaca começou a ser parada obrigatória por quem passava pelo KM 436 da BR040. O atendimento, somado as delícias servidas e o ambiente aconchegante conquistaram os viajantes e os próprios moradores da região, que iam ao restaurante e à lanchonete para saborear os quitutes feitos por nós. No ano de 2008, uma grande mudança impulsionada pela duplicação da rodovia BR040: a construção da nossa nova casa, inaugurada no dia 14 de junho de 2010. Uma bela surpresa que proporcionou um cenário perfeito para mais do que uma experiência gastronômica, mas visual, que atraiu adultos e crianças em um local no qual o tempo passa mais leve, o Sol se põe com um brilho único. Em 2016, a família cresceu e ganhou um reforço importante para a equipe Leite ao Pé da Vaca e para os viajantes. Do outro lado da rodovia, sentido Belo Horizonte, um ponto de apoio se tornou indispensável para uma passagem mais breve, sem perder a qualidade do atendimento, dos lanches e refeições e, claro, dos produtos produzidos por nós e disponíveis para venda. De lá pra cá, seguimos escrevendo novos capítulos da nossa história e adicionando as experiências vividas por nossos clientes que, seja em uma breve passagem, ou em um dia prazeroso, levam um pouco do que temos de melhor atendimento e sabor.
Leite ao Pé da Vaca 2
BR-040
A história começou quando Tim, um habilidoso conhecedor de carnes e seus melhores cortes, foi convidado para montar uma casa de carnes, lá em 1993, e ajudar a aumentar o movimento do estabelecimento que hoje é o Pé da Vaca. Comunicativo e empreendedor, assumiu toda a lanchonete que, na época, contava com seis funcionários. Logo conquistou a clientela com a sua presença e atendimento, conhecendo cada cantinho, cada função do local. Já em 1994, o espaço ganhou oficialmente o nome de Leite ao Pé da Vaca. Foi quando o famoso pão de queijo com linguiça e o tradicional tropeirão caíram no gosto de quem passava por lá e, de boca a boca, passaram a ser conhecidos em toda a região de Paraopeba. O sabor das delícias produzidas por aqui rapidamente se espalharam para a vizinhança e, por quê não trabalhar com seus próprios produtos e proporcionar aos clientes um pouco do Pé da Vaca nas suas casas? Dois produtos do laticínio foram lançados em 1995, o queijo minas e a muçarela trança. No mesmo ano, a lanchonete ganhou reforços com a ativação do restaurante que, dois anos depois, começou a ser reformado. No projeto, o famoso fogão a lenha, churrasqueira e uma estrutura de madeira que tomaria o lugar dos materiais metálicos e antigos. A obra foi caprichada e durou cerca de dois anos. Em 2000, o restaurante era inaugurado, novinho em folha, com self-service e rodízio de churrasco – o que era de se esperar do nosso Tim, que sabe melhor do que ninguém aquele ponto perfeito da carne. Nos anos seguintes, o Leite ao Pé da Vaca começou a ser parada obrigatória por quem passava pelo KM 436 da BR040. O atendimento, somado as delícias servidas e o ambiente aconchegante conquistaram os viajantes e os próprios moradores da região, que iam ao restaurante e à lanchonete para saborear os quitutes feitos por nós. No ano de 2008, uma grande mudança impulsionada pela duplicação da rodovia BR040: a construção da nossa nova casa, inaugurada no dia 14 de junho de 2010. Uma bela surpresa que proporcionou um cenário perfeito para mais do que uma experiência gastronômica, mas visual, que atraiu adultos e crianças em um local no qual o tempo passa mais leve, o Sol se põe com um brilho único. Em 2016, a família cresceu e ganhou um reforço importante para a equipe Leite ao Pé da Vaca e para os viajantes. Do outro lado da rodovia, sentido Belo Horizonte, um ponto de apoio se tornou indispensável para uma passagem mais breve, sem perder a qualidade do atendimento, dos lanches e refeições e, claro, dos produtos produzidos por nós e disponíveis para venda. De lá pra cá, seguimos escrevendo novos capítulos da nossa história e adicionando as experiências vividas por nossos clientes que, seja em uma breve passagem, ou em um dia prazeroso, levam um pouco do que temos de melhor atendimento e sabor.